Gloria Victis

SWTOR

SWTOR
Server PVP Prophecy Of The Five

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Fim do 14º e 15º salário parlamentar!‏ abaixo os sangue sugas politicos

Caros amigos do Brasil, Se cargo público fosse remunerado com salário baixo queria ver QUEM REALMENTE iria exercer. è muita mordomia, sem falar que ficam sugando o povo até depois da aposentadoria (com salário integral). Um País rico como o nosso com muma polulação gigantesca nao ter dinheiro para humanizar a súde pública? e educação? ISSO é PIADA. Nossa imagen lá fora é de um povo ALTAMENTE TOLERANTE no que diz respeito a abusos financeiros (veja nossas taxas de juros, e nossos encargos politicos) POr isso Bcos como Santander e outras instituições estrangeiras nao largam esse "osso" ou "galinha dos ovos de ouro" que é o Brasil!
NÃO FIQUE PARADO VAMOS NOS MANIFESTAR DE MANEIRA SIMPLES AQUI PELA INTERNET, VOTANDO JUNTO COM A AVAAZ CONTRA + ESSE ABUSO NO PAÍS!






                                          Brasil na visão dos Americanos o que eles pensam de nós?
                                                  Parlamentares sem MOrdomias



Se convencermos alguns parlamentares a comparecerem e votarem pela lei que impede que eles continuem recebendo os 14º e 15º salários, nós poderemos acabar com esse obsoleto privilégio! Temos apenas 24 horas! Assine agora e envie para todos.

Em apenas 24 horas, os deputados vão votar uma proposta sobre os arcaicos e injustos 14º e 15º salários que eles pagam a si mesmos. Essa vantagem eleva-se à quantia de R$32 milhões por ano, mas podemos acabar com isso.

Amanhã, 35 deputados da Comissão de Finanças e Tributação (CFT) devem considerar a redução desse pagamento, mas por medo da reação pública se forem vistos enchendo seus próprios bolsos, eles planejam ficar longe do Parlamento para garantir que a votação não ocorra. Somos a maior comunidade de campanhas online no Brasil, e se jogarmos luz sobre essa votação e construirmos uma petição enorme, podemos dar um fim a esse privilégio injustificado agora.

Precisamos que apenas 17 deputados apareçam para a votação. No caso da Ficha Limpa, mostramos que quando legisladores se dão conta de que as pessoas estão lhes observando como falcões, podemos garantir que eles priorizem o interesse nacional, acima de seus próprios interesses. Nossas mensagens serão entregues diretamente aos deputados e quando alcançarmos 50 mil mensagens, vamos aumentar nossa pressão por meio da mídia. Assine a petição e compartilhe com todas as pessoas que você conhece:

http://www.avaaz.org/po/fim_do_14_e_15_salario_parlamentar_c/?bTbVZbb&v=17537

Queremos que nossos representantes públicos recebam um pagamento adequado, mas esse beneficio não faz nenhum sentido nos dias de hoje: foi instituído em 1945 para cobrir os gastos com o deslocamento das famílias para a antiga capital. Atualmente os parlamentares já recebem ajuda financeira para cobrir suas viagens entre Brasília e seus estados de origem, além de um auxílio-moradia de R$ 3.000 por mês.

Até agora, os deputados conseguiram se safar usando estratégias regimentais para adiar a votação, e garantindo que continuassem a receber dois pagamentos a mais que quaisquer outros trabalhadores brasileiros. Vamos exigir que acabem com esse privilégio.

Temos apenas 24 horas. Assine a petição agora e exija que os deputados da Comissão de Finanças e Tributação (CTF) acabem com esse privilégio injustificado, e conte a todos os seus amigos e familiares:

http://www.avaaz.org/po/fim_do_14_e_15_salario_parlamentar_c/?bTbVZbb&v=17537

No Brasil, a Avaaz ajudou a construir um vasto movimento de combate à corrupção e desafiar deputados a votarem a favor da Lei da Ficha Limpa. Vamos nos unir mais uma vez, exercitar nossa cidadania e forçar nossos deputados a tratar a si mesmos como cidadãos comuns.

Com esperança e determinação,

Pedro, Carol, Ian, Diego, Alex e toda a equipe da Avaaz

Mais informações:

Eleição é a desculpa dos parlamentares para não votar fim da mordomia (Correio Braziliense)
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/especiais/abaixoamordomia/2012/08/23/interna_abaixoamordomia,318676/eleicao-e-a-desculpa-dos-parlamentares-para-nao-votar-fim-da-mordomia.shtml

Senado aprova fim de 14º e 15º salários para congressistas (G1)
http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/05/senado-aprova-fim-de-14-e-15-salarios-para-congressistas.html

Senador diz que tem pena de quem vive apenas com R$ 19 mil de salário líquido de parlamentar (O Povo)
http://www.opovo.com.br/app/politica/2012/03/27/noticiaspoliticas,2809650/senador-diz-que-tem-pena-de-quem-vive-apenas-com-r-19-mil-de-salario-liquido-de-parlamentar.shtml

Salário de parlamentar cresceu mais que mínimo nos últimos dez anos (Congresso em Foco)
http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/salario-de-parlamentar-aumentou-mais-que-minimo-nos-ultimos-dez-anos/


Para quem assistiu ao video acima vale mencionar que o último conflito armado do qual o Brasil participou foi em 1870 , a Guerra do Paraguai:
A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América do Sul.[1] Ela foi travada entre o Paraguai e a Tríplice Aliança, composta por Brasil, Argentina e Uruguai[2]. A guerra estendeu-se de dezembro de 1864 a março de 1870. É também chamada Guerra da Tríplice Aliança (Guerra de la Triple Alianza), na Argentina e Uruguai, e de Guerra Grande, no Paraguai.[1][3]
O conflito iniciou-se com a invasão da província brasileira de Mato Grosso pelo exército do Paraguai, sob ordens do presidente Francisco Solano López. O ataque paraguaio ocorreu após uma intervenção armada do Brasil no Uruguai, em 1863, que pôs fim à guerra civil uruguaia ao depor o presidente Atanasio Aguirre, do Partido Blanco, e empossar seu rival colorado, Venancio Flores. Solano López temia que o Império brasileiro e a República Argentina viessem a desmantelar os países menores do Cone Sul. Para confrontar essa suposta ameaça, Solano López esperava contar com o apoio dos blancos, no Uruguai, e dos caudilhos do norte da Argentina. O temor do presidente paraguaio levou-o a aprisionar, em 11 de novembro de 1864, o vapor brasileiro Marquês de Olinda, que transportava o presidente da província de Mato Grosso, mas que o governo paraguaio suspeitava que contivesse armas. Seis semanas depois, o Paraguai invadiu o Mato Grosso. Antes da intervenção brasileira no Uruguai, Solano López já vinha produzindo material bélico moderno, em preparação para um futuro conflito[carece de fontes].
O Brasil, Argentina e Uruguai, aliados, derrotaram o Paraguai após mais de cinco anos de lutas durante os quais o Brasil enviou em torno de 150 mil homens à guerra. Cerca de 50 mil não voltaram — alguns autores[quem?] asseveram que as mortes no caso do Brasil podem ter alcançado 60 mil se forem incluídos civis, principalmente nas então províncias do Rio Grande do Sul e de Mato Grosso. Argentina e Uruguai sofreram perdas proporcionalmente pesadas — mais de 50% de suas tropas faleceram durante a guerra — apesar de, em números absolutos, serem menos significativas. Já as perdas humanas sofridas pelo Paraguai são calculadas em até 300 mil pessoas, entre civis e militares, mortos em decorrência dos combates, das epidemias que se alastraram durante a guerra e da fome.
A derrota marcou uma reviravolta decisiva na história do Paraguai, tornando-o um dos países mais atrasados da América do Sul, devido ao seu decréscimo populacional, ocupação militar por quase dez anos, pagamento de pesada indenização de guerra, no caso do Brasil até a Segunda Guerra Mundial, e perda de praticamente 40% de seu território para o Brasil e Argentina. Após a Guerra, por décadas, o Paraguai manteve-se sob a hegemonia brasileira.
Foi o último de quatro conflitos armados internacionais, na chamada Questão do Prata, em que o Brasil lutou, no século XIX, pela supremacia sul-americana, tendo o primeiro sido a Guerra da Cisplatina, o segundo a Guerra do Prata, e o terceiro a Guerra do Uruguai.

Nenhum comentário:

Arquivo do blog