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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Galeão Perola Negra para montar agora nas bancas em fascículos



O navio do Capitão Jack Sparrow, o “Pérola Negra”, está disponível nas bancas para montar e colecionar.
A Salvat está lançando em fascículos, a reprodução fiel das peças do navio, junto com poster do Capitão Jack e informações sobre os Piratas do Caribe, curiosidades do “Pérola Negra” e do Capitão Jack  Sparrow.
O navio, depois de totalmente montado, tem 80 cm de comprimento. para ver o navio clique no link abaixo:




Quantas edições tem a coleção?
A coleção tem 100 entregas, por um fascículo com as explicações passo a passo, e as peças de montagem.
Que periodicidade tem a coleção?
Cada semana uma nova edição.
Quanto custa cada entrega?
A primeira entrega custa R$2,90, a segunda entrega R$9,90, as restantes R$26,90.
então o custo deste kit seria: 12,80 + 98x 26,90 (2636,20) = 2649,00
custo total do kit sem ferramentas  é de R$ 2.649,00   meio salgado  se comparar-mos com outros  kit's de melhor qualidade de barcos existentes no mercado como por exemplo do nautimodelista Roberto Humai kits Roberto Humai . Também aqui no blog já a bastante tempo tenho o link do Japones "MallPapa" que construio o Black Pearl apartir da planta do barco (não é kit) ele disponibiliza fotos e a planta para download no site dele : que tem agora  além do Perola Negra também o HOlandes Voador e na minha opinião as duas melhores maquetes desses barcos existentes mellpapa  se vc ver as fotos destas duas construçõers vc verá uma riqueza de detalhes superior ao kit da Salvat.







kit da salvat

Montagem através da planta feita pelo Niponico Mellpapa

Depois também, este kit da Salvat naé esta assim tão fiel ao original por exemplo observe nas fotos as cordas que abrem as escotilhas dos canhões passam por dentro de braços de ferro e no kit deles elas saem direto do casco do barco!
Mellpapa fiel ao original

barco original ancorado na Disney
Meu Black Pearl feito de lixo reciclado
















OUtro erro neste kit da Salvat é a figura dos 2 tritões que enfeitam a popa do Pérola Negra que simplesmente não foi adicionado! confira abaixo as fotos originais do filme e a do modelo do nosso modelista japones Mellpappa


modelo feito pelo niponico Mellpapa com as figuras mantendo a originalidade!
Original do filme com as figuras existentes
Kit da Salvat sem a figura de popa infelismente!


Quem quizer montar o Pérola Negra de forma mais barata pode optar pelo kit em plástico da ZVEDA que é uma empresa Russa podendo adquiri-lo aqui neste link:
zvezda-black-pearl-model-ship

O preço sai por $ 120,40 ou seja em torno de R$ 246,48 + taxas

"Black Pearl" Captain's Jack Sparrow ship

Product code:ZVE9037
Manufacturer:Zvezda
Manufacturer country:Russia
Scale:1:72
Price:$120.40



sábado, 18 de agosto de 2012

Os Erros Mais Comuns em um Relacionamento

Os erros mais comuns em um relacionamento


Se você namora a muito tempo, provavelmente já cometeu pelo menos uns 10 erros dessa listinha, então cuidado, errar é humano, mas cometer o mesmo erro diversas vezes e de uma vez só não é nada divertido!
1.Continuar com alguém porque acha que pode mudá-lo
2. Pedir em namoro logo no primeiro encontro
3. Forçar a barra pra fazer sexo quando já foi rejeitado
4. Depois de levar o fora, continuar ligando
5. Ficar de joelhos se humilhando

6. Trair assim que descobre que foi traído
7. Esconder alguma mágoa
8. Descobrir que não ama mais e continuar levando isso adiante
9. Terminar um namoro de forma seca ou escondendo o motivo real
10. Querer que a pessoa seja diferente de quando você a conheceu
11. Não ligar de volta ou tomar a iniciativa só porque acha que mulher tem a obrigação
12. Não atender a ligação da pessoa dando desculpas de não estar em casa
13. Ter mais intimidade com os amigos do que com o namorado/namorada
14. Dar corda pra pessoa se apaixonar por você e depois que enjoar, sair fora
15. Trair quando tem um problema ao invés de discutir o que está errado

16. Não respeitar o namorado/namorada humilhando em público
17. Sentir que está apaixonado e não contar pra pessoa
18. Ser submisso demais ou mandão demais
19. Contar seus problemas pessoais na roda de amigos
20. Ignorar alguém que realmente te ama pra conquistar alguém que não te dá a mínima

Fonte: Your Tango e Ombro Amigo

O LObo Solitário!


Por Katchiannya Cunha
Em 2004, a Panini Comics prometeu republicar no Brasil aquele que ainda é considerado por muitos como um dos melhores mangás de samurai de todos os tempos: Lobo Solitário (Kozure Okami no original).
Três anos depois, o samurai renegado Ito Ogami e de seu filho, Daigoro, finalizaram, no Brasil, a sua longa viagem em busca de vingança contra o clã Yagyu.
Criado em 1970 por Kazuo Koike (roteiros) e Goseki Kojima (desenhos), esse popular e clássico mangá foi um dos primeiros do gênero (excluindo o trabalho do genial Osamu Tezuka) a introduzir os quadrinhos japoneses no mundo ocidental. A saga do Lobo Solitário e seu filhote influenciou uma geração de artistas tanto na Terra do Sol Nascente quanto no lado de cá do planeta.
Publicada pela revista semanal Kodansha, esta série teve 114 capítulos em 14 edições (no Brasil foram 28 edições lançadas pela Panini). Além dos quadrinhos, Lobo Solitário teve, no Japão, seis adaptações para o cinema e duas séries para TV durante os anos 1972 e 2002.


Em linhas gerais, a trama da série é a seguinte:
Na época do Japão feudal, existiam vários senhores feudais que estavam sob as ordens do Shogun, o mais poderoso e importante dentre os senhores feudais. Embora o Imperador ainda fosse respeitado como figura de poder e ascendência divina, era o Shogun quem efetivamente governava o país. Para manter seu domínio, o Shogun designou três famílias para ocuparem os cargos de ninjas, assassinos e executores.


A família Kurokawa ficou com o cargo de ninja, devido à sua própria tradição. Os ninjas eram responsáveis por observar todos os feudos no Japão, incluindo os senhores feudais. Qualquer atitude suspeita era informada ao Shogun. Se algum dos subordinados tramasse se opor, se rebelar ou se voltar contra o Shogun, o clã dos assassinos (título dado à família Yagyu) era acionado e o traidor era prontamente executado. Em princípio, a família Yagyu também mantinha o título de executores. Os executores eram responsáveis por auxiliar os nobres senhores feudais que se arrependessem de sua traição ao Shogun em um ritual chamado harakiri, ou usando um nome mais respeitável, seppuku. O seppuku é um ritual onde a pessoa pega uma lâmina e começa a cortar o ventre, eviscerando-se. Para “aliviar” o senhor feudal ou qualquer outro que fizesse o ritual, o Executor ceifava a cabeça do condenando, deixando uma aba de pele do pescoço sem ser cortada para que a cabeça não rolasse no chão.
Depois de anos mantendo o título de executores, os Yagyu foram substituídos pelos Ogami na tarefa por decisão do Shogun, que realizou um teste envolvendo o samurai Ito Ogami e o mais jovem dos Yagyu, Retsudo. Inconformados com a perda do título, os Yagyu tramaram contra Ito e sua família, forjando provas que levaram o Shogun a crer que Ogami havia lhe traído. Os Yagyu também assassinaram a esposa de Ito, que, mesmo agonizando, deu a luz a Daigoro Ogami.
Assim, Ito parte, juntamente com seu filho, em uma jornada de ódio e violência para limpar seu nome e vingar a morte de sua esposa e de sua família, percorrendo a espinhosa trilha do assassino.


A coleção completa de Lobo Solitário soma mais de 8.700 páginas, distribuídas em 28 volumes. A primeira edição ocidental da obra de Kazuo Koike e Goseki Kojima foi lançada nos Estados Unidos pela First Comics, em 1987, como uma série de mensal, que seguiu o formato americano, número de páginas entre 64 e 128 páginas e ordem de leitura invertida para o padrão ocidental, com capas de Frank Miller e mais tarde por Bill Sienkiewicz, Matt Wagner, Mike Ploog e Lago Ray. Em 1991 o título foi cancelado sem completar a série, publicando menos de um terço da série total.
Em 2000, a Dark Horse Comics começou a publicar a série, completando com o volume 28 em 2002. Reutilizou todas as ilustrações feitas por Frank Miller, bem como várias feitas por Sienkiewicz, e encomendou novas capas a Wagner, Guy Davis, para vários volumes das coleções.


Em 2002, Mike Kennedy e Francisco Rui Velasco criaram a série: Lone Wolf 2100, com a participação indireta de Koike. Em um futuro pós-apocalíptico, Daisy Ogami, filha de um cientista de renome, e Itto, protetor e guarda-costas de seu pai, tentam escapar do maléfico regime da Cygnat Owari Corporation. Esta série não foi recebida pelo público, tornando-se um fracasso.

Lobo Solitário chegou a ser publicado, de forma bastante descontinuada, aqui no Brasil, primeiro pela Cedibra em 1989. Além de seguir os modelos gráficos, a edição da Cedibra também copiou da matriz norte-americana o destino de permanecer incompleta. A série foi cancelada em 1989, em seu nono número.
No ano seguinte, a editora Nova Sampa retomou a publicação, num formato menor, mas com mais páginas por edição. A nova versão também trazia como novidade as belas capas pintadas por Bill Sienkiewicz. Porém, essa versão almanaquinho seguiu os passos da anterior, sendo também interrompida em seu nono número, que chegou às bancas com uma capa ilustrada por Matt Wagner.
No início dos anos 90, a Nova Sampa ainda insistiu lançando Lobo Solitário como revistinha, com menos páginas, capas ruins e menor qualidade gráfica, numa tentativa que se encerrou em seu quinto número.


O primeiro filme da série do Lobo Solitário foi realizado pela Katsu Productions, e distribuído pela Toho International Co. “Kozure Okami: Kowokashi udekashi tsukamatsuru” de 1972. O diretor Kenji Misumi pediu para que os criadores do mangá, Koike Kazuo e Goseki Kojima, fossem os roteiristas responsáveis pela adaptação. O primeiro filme da série foi muito bem produzido, com direção inventiva e fotografia exuberante e excelente trilha sonora. As cenas de ação são extremamente bem feitas. Neste é contada a origem do personagem interpretado por Tomisaburo Wakayama ( WikipediaTomisaburo_Wakayama) que anda com seu filho enquanto ganha a vida como mercenário assassino.
No mesmo ano foi lançado o segundo filme da série: “Kozure Okami: Sanzu no Kawa no ubaguruma”, ainda com a mesma equipe do primeiro longa-metragem, este possui o roteiro baseado em três histórias publicadas nos quadrinhos.
Ainda em 1972 saiu o terceiro filme do Lobo Solitário: “Kozure Okami: Shinikazeni ubaguruma mukau”.
O diretor Buichi Saito pegou a série ainda em 1972, lançando o quarto filme da série: “Kozure Okami: Oya não kokoro ko no kokoro”. Este é um filme mais para os fãs de artes marciais que propriamente para os fãs do Lobo Solitário.
Kenji Misumi volta à direção da série em 1973 com o filme: “Kozure Okami: Meifumando”.
No sexto e último filme da série, “Kozure Okami: Jigoku e ikuzo! Daigoro Daigoro” de 1974, o diretor Yoshiyuki Kuroda não deixa cair à qualidade dos outros cinco e mostra o conflito final entre Ogami Itto e o clã de Yagyu.
O Lobo Solitário ganhou ainda uma versão americanizada em 1980: “Shogun Assassin”, dirigido por Robert Houston e Kenji Misumi. Que nada mais era do que a condensação dos primeiros filmes originais. “Shogun Assassin” chegou a ser lançado em VHS no Brasil.


Lobo Solitário foi levado à TV sob a forma de seriado por duas vezes. Kozure Okami foi transmitido em três temporadas de 26 episódios cada, com 45 minutos de duração cada. Essa série foi exibida no Brasil nos anos 80 pela TVS (atual SBT), como “O Samurai Fugitivo”.
Uma segunda série de tevê foi ao ar em outubro de 2002-2004. Na nova versão Itto Ogami é interpretado pelo conhecido ator japonês Kinya Kitaoji   e seu filho Daigoro é interpretado pelo ator de apenas 3 anos Tsubasa Kobayashi. A nova série trouxe pequenas mudanças na história original do mangá, num esforço de trazer as aventuras do Lobo Solitário mais perto da realidade.
Surgiram diversas notas na internet de que o mangá ganharia uma versão cinematográfica hollywoodiana e seria dirigida por Darren Aronofsky (Réquiem para um Sonho). O filme seria produzido pela Paramount Pictures e a Mutual Film Company. Mas ao contrário dos ardentes desejos dos fãs da série, o filme não se passaria no Japão Feudal, e sim nos dias de hoje. Nenhuma novidade sobre a produção foi divulgada depois desses rumores iniciais.


Por causa de sua imensa popularidade no Japão e seu status cult no Ocidente, Lobo Solitário gerou um impacto duradouro sobre a cultura popular no Japão e em outros lugares. Elencamos abaixo as principais “homenagens” prestadas a essa obra:
. Lone Wolf and Cub também influenciou os quadrinhos americanos, mais notadamente Frank Miller, que incorporou a linguagem de mangá aos seus mais famosos trabalhos como Cavaleiros das Trevas, Ronin e Demolidor.
. Escritor Max Allan Collins reconheceu a influência do mangá Lobo Solitário, em sua graphic novel “Road to Perdition” (Estrada para Perdição – Via Lettera – 2002), em entrevista à BBC, declarou que “Road To Perdition” é uma homenagem clara a Lobo Solitário.


. O game: “Final Fantasy X” apresenta um personagem chamado Yojimbo, que pode ser contratado para atacar os inimigos do jogador. Um de seus ataques é realizado por um auxiliar (neste caso um cão), que atende pelo nome de “Daigoro”.
. O quadrinho “Usagi Yojimbo” (Usagi Yojimbo – Via Lettera – 1999), também tem referências a Lobo Solitário, em dois personagens conhecidos como “Lone Goat e Kid”.
. O álbum “Liquid Swords” do rapper GZA contém vários trechos em áudio de “Shogun Assassin”, incluindo o monólogo de Daigoro, a flauta do tigre caído, e a escolha entre a bola e a espada.
. A canção “Danger! Danger!” da banda britânica Sonic Boom Six contém uma das falas usadas em “Shogun Assassin”, quando os personagens entram na cidade.
. Na conclusão do episódio 22 de “Samurai Champloo”, tanto Itto Ogami e Daigoro aparecem quando um meteoro atinge o solo. Daigoro é mostrado, dizendo: “Olha, um cogumelo!” referindo-se à nuvem de detritos deixados pelo impacto.
. No episódio 24 de “Samurai Champloo”, enquanto o personagem Fuu está perguntando sobre Kasumi Seizou, uma mulher diz que ela foi vista cuidando de Daigoro.
. O volume 2 do filme “Kill Bill” inclui uma cena em que um ex-assassino e sua filha assistem “Shogun Assassin” na TV.
. No romance de Peter David “Tong Lashing”, o personagem Sir Apros, encontra um homem acompanhado pelo filho que, embora não nomeados, tem uma grande semelhança com Itto Ogami e Daigoro.
. O escritor Cormac Mcarthy ‘s em seu livro “The Road”, evoca a principal imagem de Lobo Solitário: um velho empurrando o filho dentro de um carrinho de compras em uma América pós-apocalíptica, repleta de perigos, onde a luta pela sobrevivência é travada a cada minuto.
. Genndy Tartakovsky, criador do Laboratório de Dexter, faz uma homenagem a esse mangá em dois episódios de uma das melhores séries animadas da atualidade e ganhadora do Emmy: Samurai Jack. Em dos episódios da série (episódio XIX), Jack encontra as ruínas de sua terra natal e relembra sua infância. Em uma das cenas, temos a participação de Ogami e Daigoro, numa sensacional cena de luta. Já no episódio LII é o próprio samurai Jack que faz às vezes de Ito Ogami, viajando com um bebê que salvara de um bando de ogros, tal qual o Lobo Solitário faz com seu “filhote” Daigoro. (que foi um dos artistas americanos que mais se rendeu ao genial trabalho de Koike e Kojima.


De qualquer forma, mesmo depois de cerca de trinta anos de seu lançamento, Lobo Solitário ainda é lembrada e reverenciada por suas infinitas e sólidas qualidades artísticas e narrativas. E é exatamente por todos esses motivos que devemos mesmo é nos sentir honrados pela oportunidade de lermos a épica saga e obra-prima de Kazuo Koike e Goseki Kojima.

Original postado por: HQ memoria

Ator da série: Tomisaburo Wakayama Tomisaburo_Wakayama 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Batman 2012 - O melhor ainda é o JOGO

Christopher Nolan que me desculpe mas Batman merecia um filme melhor, o vilão 1º. é tipo superman invencível, depois o Homem morcego da ums tapinhas e ele se rende todo. Cadê o suspense, as cenas de tirar o fôlego, aquela trama boa que nos
gruda na tela? Até "Ninja Assassino" foi melhorzinho. Aliás estes filmes de hollywood pré-cozidos na laje da DC comics tem deixado muito a desejar..a gente vê uma baita estrutura tecnológica e é só isso! pow nos anos 50 faziam filmes melhores e nao tinha nem computador!!! O Batman 2012 vale somente pela Catwoman (Anne Hathaway) já tinha dito o todopoderoso filhote de Billclinton Barack Obama ("Eu tive a oportunidade de assistir Batman e a Anne era a melhor coisa que havia ali. É esta a minha opinião".) Pelo menos nisso eu concordo com ele
 fiquem com esse filme feitos por fans que é muito melhor que o Batman 2012



A melhor coisa da franquia Batman ainda são os GAMES






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